domingo, 7 de agosto de 2016

Antes de levar, tem que pagar. Sério?

Já vimos diversas plaquinhas bizarras neste blog. Mas a criatividade dos empresários, aliada à ousadia dos clientes, parece não ter limite. Quando a gente pensa que já viu de tudo, ainda se surpreende com um aviso como este:


A galera já está entrando nas lojas de conveniência, pegando mercadorias e saindo sem pagar. Será o pessoal acha que os produtos dessas lojas são brindes do posto de gasolina? "Alôooouuu, tem que pagar!"

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Jesus também foi surfista

Num dia chuvoso, em meio a um enorme congestionamento, eis que somos surpreendidos com a novidade de que Jesus também gostava de surfar.


E não era um surfista qualquer. Mas, também, consciente. Segundo os dizeres bizarros deste carro: "Jesus Cristo é surf-ciente". Ou seja, além de onipresente, onisciente e onipotente, agora, também surf-ciente. Bizarrice do nosso dia-a-dia.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Moderno e bonito, mas não eficiente.

Você entra em um shopping center moderno e vai a um banheiro. O banheiro, também, moderno. Tudo em mármore, pias e cuba de primeira qualidade. O secador de mãos é o diferencial. É daqueles que não usa papel. Você aproxima as mãos e o secador lança aquele ventinho quente. Tudo muito bonito, ou quase.


Suponha que você deseje lavar o rosto. Vai usar aquela pia bonita. Ótimo! Mas vai precisar secar o rosto. E agora? Vai usar aquele secador que lança vento? Vai botar o rosto embaixo do secador? Por incrível que pareça, esta é sua única opção (se não quiser pegar o papel higiênico lá da cabine do sanitário). O banheiro deste e de muitos outros shoppings modernos não têm mais papel toalha.

Nem sempre o moderno é tão eficiente como eram as coisas simples e ultrapassadas do passado. Ultrapassadas?

sábado, 5 de dezembro de 2015

Já tem posto cobrando para calibrar pneu

Gasolina, álcool, diesel, troca de óleo, extintores, lojas de conveniência... Já há algum tempo os postos de combustíveis vendem produtos e serviços. Destes, os que até os dias de hoje sempre foram gratuitos são o fornecimento de água para o motor e ar para calibragem de pneus. Era gratuito. Agora parece que a gratuidade está com os dias contados.


Olha aí que o acabamos de encontrar em um posto de combustíveis de bandeira famosa. Quatro minutos de ar por R$ 1,00. É, amigos! A crise chega para todos. Se não dá para "estocar ar", vamos pagar por ele. Em breve, em mais postos perto de você,

domingo, 18 de outubro de 2015

Entre, mas deixe seu sorvete fora

Eu já vi placas em estabelecimentos proibindo a entrada de pessoas sem camisa, em traje de banho, com capacete, portando máquinas fotográficas ou objetos metálicos. Acho que todos já viram. Mas o que acho que ninguém viu foi proibir a entrada com sorvete.


Em tempos de aquecimento global, o calor anda tão insuportável que o sorvete virou refúgio, só que o aumento do consumo dele agora trás problemas para as lojas de roupas. E agora a gente se depara com uma placa bizarra como essa.

domingo, 20 de setembro de 2015

Placa invisível

A capacidade humana para produzir bizarrices é estupenda. Basta seguir pelas ruas e observar em volta. Como alguém teve a criatividade para fazer algo como a colocação destas placas?


A placa de trânsito exatamente atrás da placa com a indicação dos nomes das ruas. Foi proposital? Foi desatenção? E o que diz a placa de trânsito: proibido virar à esquerda ou proibido estacionar? Não sabemos. Resta saber quem fez esta coisa bizarra. O órgão de trânsito colocou sua placa por trás da placa já existente ou a placa com nomes das ruas foi colocada posteriormente, sem a preocupação de não esconder a placa de trânsito que já estava lá?

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Vagas de estacionamento pago ocupadas gratuita e indevidamente

Estacionar. Está aí um grande desafio nas grandes cidades brasileiras. Cada dia, ser motorista se torna mais difícil. Não bastassem o estresse do trânsito, o preço elevado dos combustíveis e os custos dos estacionamentos, hoje em dia temos também que nos preocupar em pagar para deixar o carro na rua, seja com flanelinhas, seja em vagas de Zona Azul. Mas, até mesmo para encontrar onde estacionar nas ruas, está difícil.

Quem trabalha ou precisa se deslocar em bairros comerciais ou centrais sabe como é. Você roda vários minutos em busca de uma vaga livre de Zona Azul. Quando encontra, além de pagar por usar a vaga, tem que se preocupar em não extrapolar o tempo máximo de permanência na vaga para não pagar multa.


Além de todo esse "aperreio", ainda tem que se deparar com a situação como esta da foto acima: próximo ao Marco Zero da Cidade do Recife, vagas de Zona Azul ocupadas indevidamente pelo comércio informal. As vagas já são escassas e, mesmo assim, um pedaço generoso do quarteirão, devidamente sinalizado com placas de Zona Azul, tomado por carrocinhas de cachorro-quente e bebidas. Na foto, vê-se que pelo menos três vagas são ocupadas de uma só vez.

E o que é mais bizarro: a fiscalização multa o motorista que estacionar sem o bilhete ou que ultrapassar o limite de tempo, mas nada faz com os carroceiros que ocupam as vagas sem pagar nada por elas.

Ai de ti, cidadão!

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Promoção para enganar trouxa

Promoção: aquele anúncio para seduzir o consumidor que apresenta produtos com preço abaixo do convencional. É assim que funciona uma promoção. Então você, humilde consumidor, está no supermercado e se depara com uma pilha de refrigerantes, num corredor diferente de onde normalmente ficam as bebidas, com o cartaz da foto abaixo anunciando uma super-promoção.



"Que beleza!", diz você, consumidor que não perde uma promoção. Levando uma Coca Coca e uma Kuat você pagará apenas R$ 7,99. É a grande pedida do dia. Aí você vai e coloca logo no carrinho três de cada, afinal promoção é promoção.

Então, um outro consumidor, conhecido como consumidor desconfiado, resolve querer saber qual o tamanho da economia ao aproveitar esta promoção. Logo vai ao setor dos refrigerantes para ver quanto custam individualmente uma Coca e uma Kuat. O consumidor atravessa todo o supermercado, já que a promoção foi colocada bem longe do setor dos refrigerantes (por que será?). Ao chegar lá tem essa surpresa:

 Olha quanto custam uma Coca Cola e uma Kuat!

É isso mesmo. R$ 4, 99 + R$ 3,00 = R$ 7,99! Ou seja, não há nenhuma promoção. Que beleza, hein?

Neste esperto supermercado, o cartaz anunciando a promoção é apenas um disfarce para induzir o consumidor a comprar, achando que está fazendo um grande negócio ao aproveitar uma promoção inexistente. Sabe como se chama isso? Promoção para enganar trouxa. Mais uma bizarrice do nosso cotidiano.

domingo, 21 de junho de 2015

Acessibilidade legalmente prejudicada

Estamos vivendo um tempo onde campanhas em defesa da acessibilidade nas grandes cidades são comuns. Fala-se em prédios com acessos facilitados aos cadeirantes, calçadas rebaixadas, etc. Então, de repente, deparamo-nos com uma cena como esta.


A calçada até que foi projetada com uma rampa para acesso de cadeirantes, mas a Prefeitura do Recife, ao mesmo tempo, loteou a rua com diversas vagas de estacionamento rotativo (chamado de Zona Azul) e resolveu demarcar uma das vagas de estacionamento exatamente na frente da rampa, bloqueando, dessa forma, a rampa usada pelo cadeirante. E por ironia maior ainda, a vaga de estacionamento é justamente uma vaga reservada para carro de deficiente físico. Não tem nem para quem reclamar, já que a vaga de estacionamento está legalmente demarcada.

Que bizarro! O cadeirante motorizado possui uma vaga para estacionamento. O cadeirante sem carro, que trafega nas ruas, não pode subir a calçada (nem descer dela). A rampa, feita para ele, estará quase sempre bloqueada.

domingo, 8 de março de 2015

Era uma vez uma faixa azul


Era uma vez uma faixa azul, aquela em que o transporte público tem prioridade exclusiva para circulação. Era uma vez a faixa da pista em que os ônibus podem trafegar com velocidade, livres do trânsito congestionado.

A medida, adotada em algumas cidades, tem funcionado na maioria da vezes e os motoristas de carros, em geral, tem respeitado a faixa, exceto naqueles dias em o trânsito do lado deles está insuportável. É assim todas as manhãs na Avenida Mascarenhas de Moraes, no bairro da Imbiribeira. A falta de fiscalização das autoridades faz os motoristas mais apressados (ou atrasados, ou impacientes?) não pensarem duas vezes antes de invadirem a faixa exclusiva. Nestes dias de tráfego pesado, acaba-se a educação, acaba-se a gentileza e impera o "quando o feijão é pouco, meu pirão primeiro".

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Uns com tanto; outros com tão pouco


O mundo é cheio de desigualdades. Enquanto uns tem mais do que o suficiente, mais do que precisam, outros não chegam a ter o básico para suas necessidades. Muitas vezes, os abastados e os pouco favoritos acabam se cruzando e suas desigualdades se tornam mais evidentes.

Não. Não estamos falando de riqueza. Estamos falando da posse de um item básico e obrigatório de segurança: capacete. Na mesma foto, que você vê acima, os opostos se encontraram no semáforo: um motoqueiro com dois capacetes e outro sem nenhum capacete.

Bizarra contradição: uns com tanto; outros com nada.

domingo, 10 de agosto de 2014

Se não pode dentro, em cima serve

O cidadão educado costuma reclamar quando vê outros cidadãos jogando lixo no chão. O cidadão educado também reclama quando precisa segurar o lixo na mão por bastante tempo à procura de uma única lixeira que, muitas vezes, simplesmente não existe em determinados pontos de sua cidade. Nesta situação, o cidadão educado termina por, ele mesmo, sendo obrigado a jogar o lixo no chão.


Um situação bizarra acontece como na foto acima. O cidadão educado não jogou o lixo no chão. Ele procurou fazer tudo direitinho: segurou seu lixo até achar uma lixeira, encontrou-a e, quando foi descartar o lixo, se deparou com uma dessas novas lixeiras padronizadas que estão sendo compradas pelas prefeituras de diversas cidades do Brasil: uma lixeira cuja "boca" é tão pequena que não permite a passagem de um côco.

O que fez o cidadão educado? Obviamente, como ele não é um cidadão bizarro, não jogou o côco no chão. Mas, como a boca da lixeira não o deixou colocar o lixo no local desejado, usou sua criatividade para, ao menos, colocá-lo "na lixeira". Se não pode colocar dentro, que ao menos fique em cima. Mais uma situação bizarra que mereceu registro.

domingo, 6 de julho de 2014

Impossível telefonar

Um certo grande e moderno shopping center disponibiliza diversos telefones públicos para seus frequentadores. Tudo bem que, hoje em dia, tais aparelhos são cada vez menos utilizados, já que quase todo mundo possui telefones celulares, mas, vez por outra, precisamos utilizá-los. O certo é que a pessoa que escolheu o local, onde os aparelhos foram colocados, nunca deve precisado fazer uma ligação nestes telefones. Preste atenção à imagem!


Sabe o que é isso redondo no teto? Adivinhou? É simplesmente um caixa de som! São vários caixas como este, espalhados pelo shopping, por onde são difundidas as músicas ambientes do shopping. Tudo bem, desde que os telefones não fossem instalados estrategicamente abaixo de um deles. Impossível conseguir ouvir alguma coisa na ligação telefônica. Pior: não é um fato isolado. Em diversos outros corredores, deste mesmo shopping, onde há um grupo de aparelhos telefônicos sempre há um caixa de som acima.  Mais uma bizarrice cotidiana.

sábado, 7 de junho de 2014

Operação Verão de Inverno


Estamos em pleno mês de junho. O verão terminou em 20 de março, quando começou a primavera. O inverno começará oficialmente no dia 21 de junho. No Nordeste, informalmente o inverno já chegou , pois a época das chuvas já começou há dias.

No Recife, as coisas são diferentes. Em pleno mês de junho, debaixo de muita chuva, as diversas placas bizarras das obras espalhadas pelas ruas da cidade indicam que a Prefeitura está realizando a Operação Verão.

E aí? O que você acha? Será que a Prefeitura do Recife está atrasada (ainda acha que o Verão não acabou) ou, na verdade, está a frente do seu tempo (já antecipando o próximo verão)?

sábado, 8 de março de 2014

A árvore de lixo

Muita gente sonha com o dia em que dinheiro dê em árvore. Enquanto esse dia não chega, vamos nos contentando com as frutas mesmo ou fantasiando com os presentes que "dão" nas árvores de natal. Já o pessoal desta rua foi mais além.


Quem diria? Agora lixo também dá em árvore! Se faltam cestos de lixo, pelo menos o lixo não fica espalhado na rua. O cheiro é que não deve ser bom. Bizarro!

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Um de 500 mais caro que dois de 250

Quantas vezes você já ouviu um vendedor anunciando: "Um custa R$ 3,00 e dois sai por R$ 5,00"? Certamente muitas vezes. É normal que, ao comprar algo em uma quantidade maior, o custo percentual seja menor que o valor da mesma compra em quantidades menores. Da mesma forma, um produto vendido em uma embalagem maior, tende a ser relativamente mais barato que em embalagens menores. Por exemplo: um refrigerante numa garrafa de 2 litros custa menos por ml que quatro refrigerantes de 500 ml.

250 gramas custam R$ 1,89, já 500 gramas custam R$ 3,99
Essa não parece ser a lógica utilizada no preço de alguns produtos vendidos em certos supermercados bizarros. Em um destes supermercados, foi flagrada a situação descrita na foto acima. Um pote de margarina de 500 gramas (R$ 3,99) não sai mais barato que dois potes de 250 gramas (que juntos custam R$ 3,78). É a lógica bizarra contrariando a lógica comum.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Cará e alho


Está aí um exemplo de dois produtos alimentícios que nunca deveriam ser comercializados muito próximos em um supermercado. Até poderiam ficar próximos, mas pelo menos as placas com seus preços poderiam ficar, digamos, mais distantes. Sei lá, vai que uma mente bizarra entende errado. Não é mesmo?

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Neste banco ninguém senta


A praça é bonita e bem cuidada. Localizada em bairro nobre. Iluminação impecável, arborizada e limpa. Só tem um problema: um dos seus bancos sempre está vago. E porque ninguém senta neste banco para descansar, ler um livro ou tomar um ventinho no rosto?

A foto acima deixa claro. O "paisagista" da praça escolheu colocar a lixeira bem ao lado do banco. Não é um cestinho simples, mas uma lixeira grande. E quando ela fica cheia, um odor bem "fresquinho" perfuma seu redor. Você senta-se por 10 minutos e sai da praça cheirando a lixo. Que bizarro!

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Folgado, não! Espaçoso!

Nosso velhinho simpático, bem espaçoso, ocupando duas vagas

Lembra da propaganda do Renault Duster, em que uma simpática velhinha chama o lutador Wanderlei Silva de "folgado", após ele estacionar seu carro bizarramente ocupando duas vagas? Isso não é nada se comparado a este "simpático" velhinho da foto acima.

Aí sim, mostrou como ocupar de fato duas vagas. Folgado? Folgado é pouco. Desta vez é espaçoso mesmo! Só faltou a simpática velhinha para chamar-lhe a atenção.

"Ô, folgado! Você é folgado, viu?"

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

No fim da faixa, uma grade


Esta é a pista local da BR-408, no município de São Lourenço da Mata.

Ao fundo, a Arena Pernambuco. Estádio moderno, construído para ser um dos palcos da Copa do Mundo de 2014. Em destaque, a faixa de pedestre da pista local da BR, que dá acesso ao estádio, pintada na via para permitir a passagem segura dos transeuntes, de um lado da via até a calçada do outro lado. Tudo estaria bem se a faixa de pedestre não terminasse numa GRADE, bizarramente colocada ali, para separar a pista de sua calçada e, supostamente, proteger o pedestre.

Isso mesmo, o cidadão que procurar atravessar na faixa vai dar de cara com a grade. Aí ele decide: ou volta pela faixa para o mesmo lugar onde ele estava ou vai caminhar ao lado da grade, dividindo a pista com os carros, até o fim da grade para poder chegar à calçada.

Padrão FIFA bizarro?

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

"Acabei de pintar."

Algumas coisas bizarras do nosso cotidiano nos surpreendem a cada dia. É difícil entender esta cena abaixo.


Agora explique: por que alguém pinta um portão e o risca escrevendo uma coisa dessas? Está tirando onda com os pichadores? Ou apenas os autorizando para iniciar pichação?




segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Nova fórmula do gás carbônico

A sinalização dos extintores de incêndio segue um padrão. As placas posicionadas acima dos extintores são formadas por um círculo externo vermelho, o telefone do Corpo de Bombeiros da localidade e o tipo de material do extintor usado para combater o incêndio. A cor utilizada no círculo interno depende do material utilizado. Por exemplo, para água, utiliza-se a cor branca; para gás carbônico, o círculo interno é preenchido com a cor amarela.


Pela descrição acima (círculo interno amarelo), percebe-se que o material do extintor da imagem é gás carbônico. Mas que tipo de material é este CO2? No meu tempo de escola, a fórmula do gás carbônico era CO2. Acabaram de inventar uma nova representação para a fórmula do gás carbônico. Você já pode escrever assim no próximo ENEM? Bizarro!

domingo, 28 de julho de 2013

Uma cidade com dois nomes

O município de São Caetano localiza-se no agreste pernambucano, próximo a Caruaru. Sempre achei que Caetano se escrevesse com a letra E, ao final da primeira sílaba, ao invés de com I.  Para minha surpresa, deparo-me com um carro trafegando com a seguinte placa:

Placa de veículo da cidade de São Caitano-PE
Um carro emplacado em São Caitano. Erro de grafia ou a cidade se chama São Caitano, com I mesmo? Ou ainda, será que São Caetano e São Caitano são duas cidades diferentes? Com uma rápida pesquisa na lista de municípios de Pernambuco, a última opção está descartada: só existe uma cidade mesmo. Mas é com E ou com I?

Partindo do princípio que a cidade tem nome de um santo e que nome do santo é Caetano, é normal pensar que a cidade se chamaria São Caetano e não São Caitano. Solucionado o problema? Não. As duas grafias ainda aparecem em várias fontes oficiais.

Vejam o site da prefeitura: http://www.saocaetano.pe.gov.br/. Já no endereço, aparece a grafia caetano. Ao acessar o site, os nomes que aparecem nas páginas também são Caetano. No entanto, no canto direito alto da página inicial do site, a previsão do tempo traz o nome Caitano. No próprio site da prefeitura, dois nomes diferentes!

Consultando mais dois sites oficiais, o do IBGE (http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?codmun=261310&search=pernambuco|sao-caitano) e o do Portal da Transparência do Governo Federal (http://pe.transparencia.gov.br/S%C3%A3o_Caitano), SURPRESA!, o nome da cidade aparece com I, São Caitano. Pronto, agora misturou tudo.

Verificando ainda no wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Caetano_(Pernambuco)), a cidade se chama São Caetano. Consultando o seguinte relatório, http://www.cprm.gov.br/rehi/atlas/pernambuco/relatorios/SACA178.pdf, no site do Serviço Geológico do Brasil, a palavra usada é São Caitano. Já na lista de endereços do Ministério Público do Estado de Pernambuco (http://www.mppe.mp.br/index.pl/endereos_e_fones), o nome que consta é São Caetano.

Que Bizarro, hein?! Afinal, São Caetano ou São Caitano? Quem souber explicar, não deixe de se pronunciar!

sábado, 8 de junho de 2013

Estacionar onde? Na faixa de pedestre, claro!


A rua está até com pouco trânsito. É permitido estacionar no lado esquerdo e há bastantes vagas. Nem assim, com tantas facilidades, o motorista bizarro dá uma dentro. O danado resolveu estacionar exatamente sobre a faixa de pedestre. Deve ter visto aquelas listrinhas brancas no chão e pensado: "É aqui mesmo."

Certamente, após alguns minutos, as demais vagas estariam ocupadas e, pronto, sobrou de novo para pedestre, que terá sua faixa exclusiva obstruída.

Cadê a autoridade de trânsito nesta hora para cumprir o que diz o CBT?
Art. 182. Parar o veículo: 
(...)
VI - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestres, nas ilhas, refúgios, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento e marcas de canalização:  
Infração - leve; 
Penalidade - multa;

segunda-feira, 11 de março de 2013

Se sentar, perde o ônibus!


Você precisa pegar um ônibus e se dirige à parada. Chegando lá, tem a "sorte" de ver que sua parada possui um abrigo contra chuva e sol, além de possuir assentos. Apesar de serem poucos assentos, você vê que têm alguns livres e resolve sentar. Rá! Aí vem a pegadinha!

Ao sentar, você percebe que, entre você e a via por onde vem o seu ônibus, há um poste e uma palmeira posicionados bizarramente na calçada, de modo que impedem que você possa ver seu ônibus vindo a uma distância segura para identificá-lo em tempo de solicitar parada. Resultado disso: mesmo existindo um abrigo com assentos, você precisará ficar em pé, fora do abrigo, sujeito ao sol, como precisaram fazer alguns dos usuários da foto acima. Ou ficam em pé, no sol, ou correm risco de perder o ônibus.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O mato que toma conta do orelhão


Em tempos de telefones celulares, cada vez menos pessoas utilizam os telefones públicos, os famosos orelhões. Ainda assim, os poucos usuários ainda sofrem com a falta de manutenção dos mesmos. Quando não estão quebrados, uma das maiores reclamações é simplesmente não funcionarem.

E o que você acha destes dois orelhões aí da foto, no bairro do Janga? Será que estão funcionando? Quando deve ter sido sua última manutenção? Talvez os telefones até estejam funcionando, mas, pelo tamanho do mato que se espalha ao redor, eu é que não vou entrar neste mato para verificar se está tudo bem. Você se arrisca a ir lá e fazer um teste?

É bizarro demais!

sábado, 9 de fevereiro de 2013

No supermercado, só de toalha!


Na porta do supermercado, uma placa: "Proibido entrar na loja com animais, sem camisa ou em traje de banho." E eis que o sem-noção deve ter pensado: "A placa não fala nada em relação a entrar de toalha". Pronto. Ele entrou no supermercado assim, só de toalha (apesar de estar escrito que sem camisa não pode). E os clientes na fila do caixa, espantados: "Será por que é carnaval"? Não, é bizarrice mesmo.


Só de olhar a cara dos clientes nas fotos já dá para perceber o constrangimento. As mulheres olham meio de lado, enquanto os homens, visivelmente aborrecidos, fingem que não estão vendo. E o bizarro cidadão ainda foi para fila começou a puxar conversa com os clientes: "o supermercado está lotado hoje, hein?"

É bizarro ao quadrado!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Matemática bizarra no supermercado


Em todo lugar, se você comprar produtos em grande quantidade, terá um custo proporcionalmente menor. Não neste supermercado. Se você comprar um pacote de lenço umedecido com 48 unidades pagará R$ 7,10. Se decide, então, comprar o pacote da embalagem promocional, da mesma marca, que vem com o dobro de unidades, certamente esperará pagar um valor inferior ao dobro do preço, ou seja, inferior a R$ 14,20. Não é o que acontece. Pagará mais que isso. Pagará R$ 15,40. Observe que, na embalagem, ainda vem escrito "Leve Mais, pague Menos". Erro de matemática? Falta de lógica? É bizarro mesmo!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Software sem licença no aeroporto


Então você desembarca no aeroporto de Manaus e vai pegar suas bagagens. Olha para o painel e se depara com uma tela com um popup meio diferente. Ao ler a mensagem, apresentada no popup, está escrito:
"Esta é uma sessão gratuita patrocinada por www.teamviewer.com. Observe que as sessões do TeamViewer são gratuitas apenas para uso pessoal. Obrigado por respeitar isso."
Abaixo da mensagem, botões que sugerem, entre outras coisas, a compra da licença. É, gente. É software não licenciado. Popular "software pirata". Bizarro, Infraero!

domingo, 30 de dezembro de 2012

Sem calçada, cadeirante divide rua com carros


Doze cidades brasileiras irão receber jogos da Copa do Mundo. Mesmo assim, em todas elas, faltam investimentos em infra-estrutura, principalmente, para acessibilidade. Se as cidades não dispõem de calçadas adequadas nem mesmo para as pessoas que não possuem necessidades especiais, imagine se teria para os portadores de necessidade. Imagine como deve ser difícil ir de um canto a outro da cidade tendo que se deslocar em uma cadeira de rodas.

No flagrante acima, o cadeirante tinha a sua disposição uma calçada, porém, sendo esta completamente irregular e mal cuidada, restou-lhe a opção de trafegar nesta movimentada avenida, junto com o tráfego pesado de carros, ônibus, caminhões e motos. Um risco à vida deste cidadão que não recebe de volta o merecido retorno ao pagamento de seus impostos.

De fato, não é fácil a vida dos cadeirantes nas cidades brasileiras. Bizarra situação!